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Perspectivas para a construção civil em 2023

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Se você trabalha com algum ramo que envolve a área de obras, seja como lojista, designer ou arquiteto, conhecer as perspectivas para a construção civil em 2023 é importante para entender como se preparar para mais um ano neste mercado e acompanhar as tendências do setor.

Por isso, preparamos uma lista sobre o que esperar e o que favorece o segmento no próximo ano! Quer saber? Descubra:

Quais são as perspectivas para a construção civil em 2023?

As perspectivas para a construção civil em 2023 são animadoras. De acordo com o SEBRAE, apesar da recente crise ocasionada pela pandemia, em 2021 o mercado fechou com aumento de demanda, o que se manteve em 2022.

Pode-se pensar que isso também está relacionado ao desejo das pessoas de investirem mais em suas mobílias. Essa tendência se verificou principalmente com a intensificação do trabalho remoto.

Com isso, conforto, comodidade e aproveitamento dos espaços passaram a ser prioridade. A partir disso e do que a área anuncia como novidade, veja o quão promissoras são as expectativas econômicas para o ramo no próximo ano:

Construção deve puxar a retomada de mercado

Para 2023, a expectativa é que o setor de construção civil puxe a retomada econômica pós-pandemia. Se mesmo durante os anos mais críticos de pandemia o segmento foi um dos que menos sentiram impacto, por conta da consolidação de hábitos novos, como o home office, agora as expectativas são mais positivas.

Estudos do mercado e relatórios de tendências confirmam essa manutenção de perspectiva de crescimento.

No segundo trimestre de 2022, quando a economia já estava começando a responder melhor à crise sanitária, o crescimento foi de 2,7% em relação aos últimos meses do ano anterior.

Esses dados referentes ao PIB são, normalmente, divulgados pelo IBGE. Mas, a previsão de encerramento de 2022 é com alta de 7%. Quem souber administrar bem os negócios nesse momento pode acelerar o crescimento de sua empresa também.

Maiores opções e demanda 

Outra perspectiva é que a continuidade da procura por novos empreendimentos deve continuar, por isso o setor deverá responder continuamente a essas necessidades. Para o consumidor, isso trará mais opções e para o construtor, assim como o lojista, mais oportunidades.

Tendo em vista que no mercado há preferências e demandas diferentes, o setor de abastecimento de materiais também deve se preparar. Já as construtoras terão o desafio de procurar por ampliação e qualificação da mão de obra, para manter-se competitiva em ritmo e prazos.

Estima-se que o crescimento possa chegar a 13,5% ainda antes de terminar 2022, de acordo com a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). 

Entre os tipos de obra que puxam o setor, estão inclusive pequenas reformas e obras demandadas pelas famílias. 

Novos investimentos

Apesar dos desafios, como o aumento de custo de alguns insumos, a exemplo do vergalhão, os investimentos não devem parar.

A procura por coberturas e espaço também pode subir, tendo em vista mudanças de comportamento como reflexos pós-isolamento.

Nesse sentido, perspectivas de melhora no ciclo de juros altos do mercado também podem se concretizar e favorecer o investimento no setor imobiliário. O Banco Central decidiu recentemente interromper a alta da taxa de juros, que vinha sofrendo ajustes constantes.

Com a expectativa de que no próximo ano a inflação de sinais de melhora, esse ponto pode ser importante para que novas pessoas se sintam encorajadas a investir no segmento.

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