A WEG S.A. (B3(NM): WEGE3, OTC: WEGZY), uma das maiores fabricantes mundiais de equipamentos eletroeletrônicos, anunciou hoje seus resultados referentes ao primeiro trimestre de 2019 (1T19).

Destaques:

  • A Receita Operacional Líquida foi de R$ 2.932,4 milhões no 1T19, 14,9% superior ao 1T18 e 6,2% inferior ao 4T18. Ajustada pelos efeitos da consolidação da aquisição da TGM, a ROL mostraria crescimento de 13,3% sobre o 1T18.

  • O EBITDA atingiu R$ 461,8 milhões, 21,6% superior ao 1T18 e 5,7% inferior ao 4T18, enquanto a margem EBITDA de 15,7% foi 0,8 ponto percentual maior que no 1T18 e mesmo nível se comparada com o trimestre anterior.

  • O Retorno Sobre o Capital Investido (ROIC) atingiu 18,0% no 1T19, um crescimento de 1,5 ponto percentual em relação ao 1T18 e crescimento de 0,4 ponto percentual em relação ao 4T18.

Observamos mais um trimestre positivo para o processo de recuperação do ambiente de negócios brasileiro. Na área industrial, além dos investimentos em equipamentos de ciclo curto que continuam consistentes, observamos a retomada de algumas cotações de projetos de ciclo longo, ainda concentradas em indústrias específicas como as de papel e celulose, óleo e gás e mineração. Vale destacar que essa retomada deve acontecer de forma gradual, dependendo da confirmação da melhora do cenário econômico e do aumento da confiança do setor industrial brasileiro, os quais, segundo indicadores recentes, apresentaram leve retração em relação ao início do ano. Na área de GTD (Geração, Transmissão e Distribuição) apresentamos crescimento de receita, apesar da menor participação dos projetos de geração eólica, já esperada para este trimestre, principalmente por conta do bom desempenho dos projetos de geração solar e do crescimento das vendas de transformadores e subestações.

No mercado externo, destacamos o crescimento da receita em moedas locais que se manteve consistente, principalmente nas vendas de equipamentos de ciclo curto. Novas oportunidades em projetos que demandam equipamentos de ciclo longo continuam aparecendo, especificamente nos segmentos de óleo e gás, papel e celulose, infraestrutura e mineração.

O ROIC apresentou mais um trimestre de expansão comprovando a estratégia de investimentos em novos negócios, com retornos favoráveis. Fatores como a melhora das margens operacionais em conjunto com ganhos de escala e eficiência na alocação de capital, têm suportado o crescimento apresentado nos últimos trimestres.

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